Todo dia a gente vê uma previsão diferente sobre o fim do mundo. Recentemente tivemos a profecia Maia, que dizia que o mundo acabaria em 2012, além das milhares correntes que circulam no WhatsApp dando conta que “religioso prevê apocalipse para novembro” ou algo do gênero.
Mas dessa vez o cenário é diferente: temos uma previsão baseada em projeções numéricas complexas, que vêm sendo feitas há mais de 40 anos pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts, o MIT – um dos mais conceituados do mundo.
O cálculo foi feito por um programa desenvolvido em 1973, o World One, e leva em conta o poder de sustentação do planeta diante do crescimentoeconômico e populacional da Terra.
O programa nasceu a pedido de um grupo de pesquisadores, líderes mundiais e membros das Organizações das Nações Unidas justamente para poder propor soluções para o problema do crescimento exagerado. Desde então, vem sendo atualizado e aperfeiçoado constantemente.Segundo o MIT, se continuarmos no mesmo passo de crescimento populacional, industrialização, aquecimento global, geração de lixo, emissão de poluentes e utilização de recursos naturais, o planeta estará morto daqui a exatos 22 anos, em 2040.
Os primeiros sinais dos fins dos tempos já devem aparecer a partir de 2020, caso nada seja feito. Veremos uma queda gigantesca na qualidade de vida da população em geral, com aumento brusco da mortalidade decorrente da poluição.
A partir de 2040, a população deverá estar extinta em menos de 10 anos.
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